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O distrito de Bragança é a região que apresenta mais potencialidades de produção de energias renováveis, no norte do país. Esta é uma das conclusões da matriz energética do Nordeste Transmontano que foi apresentada ontem em Bragança.  
As obras da nova Urgência da Unidade Hospitalar de Bragança mal começaram já estão a ser sujeitas a correcções. Segundo o Jornal Nordeste, a empresa responsável pela empreitada teve de destruir parte da placa em cimento porque a altura dos pilares do edifício não permitia a colocação das condutas do ar condicionado em tecto falso. Agora, vão ser acrescentados mais 50 centímetros à altura dos pilares.  
A construção da Unidade de Convalescença de Macedo de Cavaleiros está atrasada porque o chão abateu durante as obras. O imprevisto deveu-se a problemas verificados durante a requalificação do antigo centro de Saúde de Macedo de Cavaleiros, local onde vai ficar instalado o novo serviço.  
É entregue hoje à tarde na Assembleia da República a petição organizada pelo Movimento Cívico da Linha do Tua (MCLT) com o objectivo de levar à discussão no Parlamento a manutenção da via-férrea. A subscrição terminou ontem e em dois meses obteve mais de cinco mil assinaturas.  
Os médicos espanhóis estão a abandonar o distrito de Bragança. Sobretudo nos últimos dois anos metade dos clínicos que trabalhavam nos centros de saúde regressaram a Espanha.  
Uma empresa instalada na Zona Industrial de Bragança vai trocar a capital de distrito por Macedo de Cavaleiros. Trata-se de uma indústria do ramo da perfumaria que está em Bragança há dois anos, mas que segundo o Jornal Nordeste vai transferir-se para Macedo, ainda este mês.  
A dívida da Associação Comercial de Bragança às Finanças está “semi-resolvida”.A expressão é do próprio presidente da instituição para qualificar um problema cuja resolução já conhece alguns desenvolvimentos. 
Foi um protesto solitário.Ontem, na cidade de Bragança apenas uma mulher aderiu ao buzinão marcado para todo o país. 
O preço do gás natural para consumidores domésticos vai descer entre os 21% e os 13% na região transmontana. O novo tarifário entra em vigor a partir de 1 de Julho.