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“O Braganção Mendo Alão e o Rapto da Princesa da Arménia” é o título do mais recente livro da autoria de António Afonso, um artista de Bragança.
A obra serve de base a uma peça de teatro que vai ser exibida nos próximos dias 13 e 14 durante a Festa da História e foi apresentada no Mosteiro de Castro de Avelãs, o cenário real da história.

Uma menina de oito anos morreu esta terça-feira em Selores, concelho de Carrazeda de Ansiães, vítima de um incêndio num palheiro.
Aconteceu por volta das 14H30 quando duas crianças terão entrado no estábulo e de repente o seu interior começou a arder.

Uma casa foi hoje destruída num incêndio na aldeia de Rebordãos, concelho de Bragança.
O fogo começou no telhado, por volta da hora de almoço, destruindo o último andar da moradia, mas os prejuízos estendem-se aos restantes pisos por causa da água usada pelos bombeiros, para apagar as chamas.

A empreitada já leva um atraso de oito meses por causa de duas providências cautelares interpostas pela empresa águas do Marão.
O consórcio liderado pela Somague está a colocar os piézometros que vão medir a qualidade da água, tal como foi deliberado pelo tribunal administrativo de Penafiel.

O Governador Civil de Bragança, também se mostra preocupado com a sucessão de mortes nas obras da concessão do Douro Interior.
Jorge Gomes lembra que actualmente o distrito é um grande estaleiro de obras, mas as obrigações tanto cabem às empresas como aos trabalhadores.

O Bloco de Esquerda exige mais segurança para os trabalhadores das novas estradas transmontanas.
De recordar que em pouco mais de dois meses, já se registaram quatro mortes nas obras de construção do IP2 e do IC5.

Já foi reaberta aos fiéis a Igreja do Convento de Balsamão, em Chacim, Macedo de Cavaleiros.
O espaço de culto foi alvo de uma requalificação que custou cerca de 750 mil euros.

Não é fácil mobilizar os jovens transmontanos para as questões da igreja.
A opinião é do responsável do secretariado diocesano da pastoral juvenil e vocacional.
Ainda assim Rufino Xavier, salienta que a mobilização deve partir dos próprios párocos.

A rápida intervenção dos bombeiros evitou o pior no sábado, em Morais, Macedo de Cavaleiros.
Durante vários dias os soldados da paz foram chamados a intervir em múltiplos focos de incêndio na mesma zona daquela freguesia, e no sábado, devido ao vento que se fazia sentir, o fogo, que tinha duas frentes, tomou grandes proporções.
As atenções centraram-se sobretudo nas aldeias de Morais e Lagoa.
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