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O inquérito preliminar ao acidente na linha do Tua não encontrou causas para o descarrilamento da composição do metro de Mirandela.Segundo o jornal Público, as entidades envolvidas asseguram que estava tudo bem. 
Uma onda de assaltos está a deixar preocupados moradores e comerciantes da Rua do Loreto, em Bragança. Queixam-se da falta de segurança, uma vez que os roubos se têm repetido com frequência, nomeadamente nas últimas duas semanas.  
Não vai haver falta de água até ao fim do verão na cidade de Bragança. A garantia é do presidente da câmara. Jorge Nunes diz que a situação está equilibrada.  
A sala de fisioterapia do centro de saúde de Miranda do Douro revelou-se pequena para responder a todas as solicitações e por isso a sub-região de saúde de Bragança revela que dentro em breve vai haver obras de remodelação nesse serviço. Além disso vai ainda ser criada uma sala de reuniões, um arquivo e melhoramentos ao nível das instalações e equipamentos eléctricos, das comunicações, da segurança e do saneamento.  
O acidente ferroviário da passada sexta-feira na linha do Tua, que provocou um morto e dezenas de feridos, não ficou a dever-se a excesso de velocidade da composição do Metro. É a convicção de um estudioso sobre caminhos-de-ferro que entende que estaria qualquer coisa em cima ou ao lado do carril que provocou a queda.  
O Monte de Morais, em Macedo de Cavaleiros, vai sofrer uma intervenção de cerca de 715 mil euros. A requalificação do "Sítio de Morais" será feita ao abrigo do Programa Operacional do Norte e a assinatura do protocolo com a autarquia macedense teve lugar, na semana passada.
A Associação Brigantina de Protecção dos Animais queixa-se de falta de apoio para a conclusão de um novo canil. A instituição não tem verbas próprias para terminar o novo espaço que vai receber os animais abandonados e que já começou a ser construído há cerca de dois anos.
  A autarquia de Bragança vai equacionar o impedimento do acesso a veículos na zona histórica do Castelo, com excepção dos moradores.
Pela segunda vez, no espaço de dois meses e meio, Fernando José Ferreira viveu momentos dramáticos com o descarrilamento das composições do Metro de Mirandela que dirigia. O maquinista, de 47 anos, já não fala em explosão, como causa do acidente da passada sexta feira, na linha do Tua, mas não acredita ter sido um acidente normal.