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Um operário que trabalhava nas obras de reforço de potência em curso na central hidroeléctrica de Picote, em Miranda do Douro, ficou esta terça-feira ferido com gravidade quando ajudava na montagem de um poste eléctrico de média tensão.

Foi um cogumelo altamente venenoso que levou a família de Carragosa ao Hospital de Bragança. Anabela Martins é investigadora de cogumelos no Instituto Politécnico de Bragança e foi consultada pelo próprio Centro Hospitalar do Nordeste para identificar a espécie ingerida pelas quatro pessoas que ainda estão internadas.

O incidente que levou quatro membros da mesma família para o hospital depois de ingerirem cogumelos venenosos não é caso único e reabre a discussão em torno da segurança deste produto do campo. No Nordeste Transmontano já houve famílias dizimadas por incidentes semelhantes. Agora, até já há quem diga que nem os de lata quer voltar a ver no prato.

Quatro pessoas ficaram intoxicadas este fim-de-semana, em Bragança, depois de ingerirem cogumelos silvestres. As quatro pessoas são todas da mesma família, são naturais da aldeia de Carragosa mas residem em Bragança.

Um homem de 42 anos foi preso em Valpaços, depois de ter atingido a tiro numa passadeira um estudante de 20 anos.

Em Mirandela, esta madrugada, uma viatura e um barco veleiro de oito metros, que estava atrelado, foram roubados na zona da Ribeira de Carvalhais.

Hoje é dia de greve dos trabalhadores dos impostos no distrito de Bragança. O protesto começou no dia 3 com uma greve nacional. Ao longo do mês tem havido graves em cada um dos distritos do país. Mas esta manhã, na repartição de finanças de Bragança, os utentes nem davam pela paralisação.

Os 43 funcionários do matadouro do Cachão não têm o emprego em perigo, apesar da má situação financeira da empresa. A garantia foi-lhes dada ontem pelos presidentes das Câmaras de Vila Flor e Mirandela. As duas autarquias detêm, desde há quatro anos, a quase totalidade do capital da Agro-industrial do Nordeste, que engloba o matadouro.

Onze por cento dos transmontanos não toma o pequeno-almoço. Os dados constam de um estudo nacional promovido pela Kellogs a pelo Laboratório de Exercício e Saúde da Universidade Técnica de Lisboa.
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