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Um homem de Bragança que foi condenado a cinco anos de prisão por abuso sexual de uma menina de 12 anos viu a pena ser suspensa pelo Supremo Tribunal de Justiça. O arguido, um militar na reserva, beneficiou do novo Código Penal, que permite a suspensão das penas de prisão até cinco anos, o que com o anterior código não era possível, pois o máximo ia até aos três anos.  
A comissão de saúde de Macedo de Cavaleiros diz que as valências do hospital local não estão a ser aproveitadas. Dá o exemplo das cirurgias na área da ortopedia que, segundo a comissão, estão a ser encaminhadas para unidades privadas, como é o caso de Valpaços, no distrito de Vila Real.  
O Instituto de Emprego de Formação Profissional (IEFP) ainda não foi contactado pela câmara de Bragança para a aquisição do edifício junto ao NERBA onde a autarquia quer instalar a Escola Nacional de Bombeiros.    
A Universidade de Salamanca, em Espanha, pode ser a solução para a continuidade do ensino superior em Miranda do Douro. A ideia é avançada pelo presidente da câmara Manuel Rodrigo.  
A Associação para a Defesa do Consumidor (DECO) e a Resíduos do Nordeste uniram esforços para promover a sensibilização ambiental e poupança de energia, sobretudo entre a comunidade escolar. Ontem, na Escola Secundária Emídio Garcia, em Bragança, os professores assistiram a uma acção de sensibilização no sentido de dinamizarem actividades com os alunos que promovam a poupança energética.  
Projectos na área da protecção civil e da leitura estão a ser desenvolvidos entre o município de Macedo de Cavaleiros e a ilha do Sal, em Cabo Verde. Uma parceria que resulta da geminação entre as duas localidades.  
Já está instalado no aeródromo de Bragança o sistema VOR/DME. Trata-se de um radar de apoio à navegação aérea que permite uma maior segurança dos aviões na aproximação à pista.  
As empresas de Bragança procuram pouco os estágios profissionais do programa INOVJOVEM. Na primeira fase do programa, o IEFP (Instituto de Emprego e Formação Profissional) de Bragança recebeu apenas duas candidaturas e que acabaram por não ser aprovadas, por não reunirem condições.  
Depois de vários alertas para a iminente derrocada do castelo de Miranda do Douro, o IGESPAR (Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico) e a Delegação de Cultura do Norte resolveram avançar com obras de consolidação dos panos das muralhas deste monumento classificado como Imóvel de Interesse Público.