Ter, 10/02/2015 - 15:43
João Maria Santos entende que 28 dias de paragem, entre o final da primeira fase e o início das fases de subida e manutenção é penalizador para os clubes, porque estão um mês sem receitas e têm que pagar salários. “Não é um campeonato que nos traga receitas e que nos beneficie em termos de deslocações. Esta paragem complica a tarefa dos clubes que não têm receitas e têm que pagar aos jogadores. A Federação Portuguesa de Futebol tem que rever esta situação pois não é só o Mirandela que está descontente há mais clubes descontentes”.A fase de subida do CNS começa no próximo domingo com o Mirandela a jogar fora, frente ao Lusitano de Vildemoinhos.Esta paragem foi aproveitada pela Câmara Municipal de Mirandela para realizar uma intervenção no relvado do estádio de S. Sebastião.Aumentar a permeabilidade, regularizar a superfície relvada, proporcionar estrutura ao solo e ajudar no controlo da densidade de relva são os objectivos desta intervenção.
O relvado deve estar pronto a tempo de receber o primeiro jogo em casa da fase de subida, que está agendado para o dia 22 de Fevereiro frente ao Varzim.
Escrito por Terra Quente (CIR)