Ter, 04/07/2023 - 09:50
Sobre estes números, António Ramos, presidente da A.F. Bragança, explica que é um processo “muito burocrático” e analisado ao pormenor pela Federação Portuguesa de Futebol. “Nós estamos de consciência tranquila porque, embora o processo passe numa primeira fase por nós, o processo só fica concluído com a autorização da federação”.
A forma como os jogadores, que são inscritos como profissionais, quase sempre estrangeiros, chegam ao clube “é um negócio que ultrapassa a associação”, mas muitas vezes é a única forma de os clubes competirem no distrital. Quando há uma série de estrangeiros e profissionais, neste caso no distrital, há entidades como o SEF e a Polícia Judiciária que investigam se os atletas estão ou não legais no país”, acrescentou.
O número de jogadores profissionais e estrangeiros “tende a aumentar” no futebol distrital face à baixa densidade populacional, em regiões como Bragança, e a dificuldade em captar atletas formados localmente.