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Bragança é o segundo distrito do país com menos mortes nas estradas.
Segundo dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, até 30 de Novembro registaram-se dez mortos nas estradas brigantinas, mais um do que em Portalegre, aquele que regista menor sinistralidade.
Este ano, a animação de Natal do comércio tradicional de Bragança não vai contar com sonorização das ruas.
Um corte justificado com o financiamento da campanha.
Está a ser difícil colocar em funcionamento o cercado dos corços, na zona de Caça Associativa de Grijó e Vilar do Monte, em Macedo de Cavaleiros.
A importação de corços de outros pontos do país é proibida porque a espécie tem características próprias a norte do Rio Douro, o que dificulta a concretização deste projecto.
O Agrupamento Vertical de Escolas de Carrazeda de Ansiães inaugurou, ontem, a sua nova biblioteca escolar.
Um espaço amplo, de livre acesso, com mobiliário moderno e todos os suportes de informação, para cativar a comunidade estudantil e, até, os professores.
Já é conhecido o resultado do concurso público para a requalificação da EN308-3, entre Bragança e Dine, em Vinhais.
A empresa Gabriel A. S. Couto foi quem apresentou a proposta mais baixa, pelo que a adjudicação vai ser feita até ao final deste ano.
O ministro das Obras Públicas, António Mendonça, garantiu ontem que as concessões das auto-estradas cujo visto prévio foi rejeitado pelo Tribunal de Contas vão avançar. Entre elas encontra-se a A4, entre Bragança e Vila Real, e a concessão do Douro Interior, que inclui o IP2, entre Celorico da Beira e Macedo de Cavaleiros, e o IC5, entre Murça e Miranda do Douro.
A Quercus apresentou uma queixa à UNESCO contra o Governo português por causa da construção da barragem de Foz Tua.
Os ambientalistas pedem àquele organismo internacional que ajude a travar o empreendimento para evitar danos no Douro Património da Humanidade.
A Câmara de Carrazeda de Ansiães não vai receber 3% da actividade líquida anual da barragem do Tua, à semelhança do que acontece com a barragem da Valeira.
Deste aproveitamento no rio Douro, a autarquia recebe, anualmente, cerca de 250 mil euros, o que dá para pagar a iluminação pública e ainda sobra.
Vinte e cinco mil euros de caução para sair em liberdade.
Foi a medida de coação aplicada ontem a Armando Vara pelo juiz de instrução do processo Face Oculta.
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