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O financiamento da Unidade Local de Saúde do Nordeste pode vir a abrir uma guerra entre os deputados do PSD por Bragança e o Governo. Em causa está o financiamento da ULS transmontana que, no entender dos deputados Adão Silva e Maria José Moreno, não terá sido devidamente acautelado pelo Governo de José Sócrates, que não previu um aumento do capital social da instituição, apesar de ser agora muito maior do que era o Centro Hospitalar do Nordeste. 
Apesar de já estar em funções, desde a passada sexta-feira, a nova administração da Unidade Local de Saúde do Nordeste, foi ontem publicada em diário da República a respectiva nomeação assinada pelos ministros da Saúde e das Finanças. Os cinco membros da administração têm à sua frente um mandato de três anos, e vão auferir salários que vão desde os quatro mil aos 4 mil e 800 euros mensais. 
A Assembleia da República vai debater hoje, às 15 horas, uma petição do Movimento de Cidadãos pela Linha do Tua.Com grande esforço, os membros deste movimento nascido em Codeçais, Carrazeda de Ansiães, conseguiram juntar mais de 4600 assinaturas para defender a revitalização daquela linha férrea, entre Foz-Tua e Bragança. 
O Instituto Politécnico de Bragança vai ter cursos leccionados em inglês este ano.De acordo com o presidente do IPB o objectivo é trazer mais alunos para a instituição. 
O Nordeste Automóvel Clube vai ter novo presidente.A direcção presidida por José Nogueiro demitiu-se no início de Janeiro.O presidente demissionário explica que a falta de tempo obrigou à tomada de decisão. 
Foi arquivado o processo de alegada utilização irregular de carros de serviço pela administração do extinto Centro Hospitalar do Nordeste.  A Inspecção Geral das Actividades em Saúde (IGAS) decidiu, no entanto, enviar o relatório final ao Tribunal de Contas. 
Centenas de alunos, pais, professores, membros do conselho executivo da escola secundária de Mirandela, presidente da câmara e restante executivo, bem como representantes locais dos partidos políticos, manifestaram-se, ontem, ao final da tarde, em protesto contra a falta de condições daquele estabelecimento de ensino. Chove nas salas de aulas, são muitas as portas e os vidros das janelas partidos, a caixilharia está praticamente podre. É apenas parte do cenário de uma escola com cerca de mil alunos que em 35 anos de vida não teve nenhuma intervenção de fundo. Estava na lista da terceira fase de requalificação do parque escolar, mas o Governo suspendeu o programa. Foi a gota de água que fez transbordar o copo da indignação e levou a associação de pais a organizar este protesto. 
As seis freguesias rurais do concelho de Freixo de Espada à Cinta estão às escuras desde o início do mês.Entre a uma e as cinco e meia da manhã, a iluminação pública é desligada.Uma medida da câmara municipal para poupar na factura da electricidade. 
Vai ser uma mudança difícil. É assim que o bispo de Bragança-Miranda antevê a reformulação das paróquias da diocese, que arrancou este mês.