Sex, 20/03/2009 - 17:30
“Mais importante do que apontarmos ou arranjarmos alguém para apontar as culpas é, se calhar, participarmos todos nesta campanha de sensibilização de todos os cidadãos pelo exercício de uma cidadania activa. Mas fundamentalmente para que não se aponte o dedo. Há imponderáveis que acontecem e não dependem da legislação”, sublinhou Idália Moniz.
Deste quarto encontro levou algumas queixas da comissão de protecção de crianças e jovens do distrito de Bragança.
“As questões que são apontadas são as questões de gestão desta parceria, dos tempos da parceria e, muitas vezes, dos entendimentos que têm das disposições que são emanadas do ministério do Trabalho, da Educação”, explicou a secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação. Idália Moniz elogiou o trabalho dos professores que trabalham a tempo parcial nas comissões de protecção e menores que, segundo a governante, ajudou a “relegar para segundo plano a primeira causa das sinalizações, que eram o insucesso e o abandono escolar”.
Idália Moniz ouviu alguns jovens queixar-se de não serem ouvidos mas lembrou que é necessária uma maior proactividade.
Escrito por Brigantia