Qua, 24/11/2010 - 13:14
O presidente da câmara, Jorge Nunes, explica o que vai ser feito.
“Aproveitando a intervenção pólis na margem direita, onde está um passeio pedonal, fazer uma evolução: passeio pedonal e ciclovia. Está em causa trabalho de pavimento. Por trás da casa da seda estará uma obra de arte com uma estadia, um pequeno ajardinamento.
Num dos quiosques pólis da margem esquerda, fazer uma esplanada envidraçada para que esse espaço possa ser utilizado durante mais tempo ao longo do ano.”
Esta segunda fase da obra representa o prolongamento da ciclovia via em volta do Instituto Politécnico de Bragança que ainda está em execução.
A empreitada já deveria estar concluída, mas a autarquia optou por prorrogar o prazo.
“Esta primeira fase tinha um prazo de conclusão nesta época. Há trabalhos atrasados, que vão ser concluídos em Janeiro, e outros que não podem ser concluídos porque as condições climatéricas não o permitem, como o asfaltamento, que ficaria um mau trabalho. Preferimos prorrogá-lo para Abril.”
A ciclovia representa um investimento total de 2,9 milhões de euros comparticipados por fundos comunitários.
A Juventude Socialista de Bragança já criticou a obra dizendo que é muito cara.
Jorge Nunes desvaloriza as críticas.
“Há pessoas que falam, falam, não fazem e ainda dizem mal. Ainda na semana passada vi ciclovias em Bruxelas com 80 cm. Esta tem 1,5 metros em toda a sua extensão.”
A autarquia quer inaugurar as duas fases da ciclovia no dia 23 de Junho aquando da realização na cidade da 17ª Conferência Anual da EARMA (European Association of Reaserch Managers and Administrators).
Escrito por Brigantia