Qui, 27/05/2010 - 09:20
Vilhena Pereira coloca no tal movimento ascende a continuação do investimento em conhecimento científico, que contribua para desenvolver a viticultura.
“Precisamos de investir em conhecimento científico e investigação” afirma, considerando que só por aí “podemos superar alguns dos atrasos”.
O responsável do IVDP deu como exemplo o trabalho que está a ser feito na Austrália, país que projectou a viticultura que queria ter, e que pode ser seguido pelo Douro.
“Todos os bons exemplos devem ser seguidos” refere, acrescentando que “o facto de haver agentes, organizações ou países que trabalham de uma determinada maneira não nos obriga a trabalhar da mesma maneira, mas se não conseguimos fazer melhor então temos de copiar aquilo que os outros fazem bem”.
E num contexto de recuperação de alguns atrasos e de insatisfação permanente, o presidente do IVDP adianta que já se está a investir em projectos como a traçabilidade do vinho e na zonagem que “é a carta de solos do Douro para sabermos o que é que se deve plantar aqui e como, o que se deve plantar além e o quê” explica.
Por outro lado, “estamos também a investir para saber qual é a traçabilidade de um vinho, através de aparelhos podemos saber que castas tem um determinado vinho e de onde é” acrescenta.
Alguns dos projectos que o IVDP está a implementar no Douro.
Escrito por CIR