Seg, 23/03/2009 - 08:10
“Há muitas pessoas nesta região que nem sequer se sentem ouvidas em Lisboa e acham que em Bruxelas muito menos”, diz a candidata, garantindo, ainda assim, que a sua voz “em Bruxelas será sempre para os que se sentem mais distantes”. Por isso gostava de “contribuir para que houvesse uma maior adesão a esta Europa que é de todos e não pode ser só dos outros”.
Os cuidados paliativos e as acessibilidades dos deficientes são alguns dos temas que a candidata do MEP quer ver discutidos no Parlamento Europeu, apesar de considerar difícil a sua eleição.
“Se for eleita, é um milagre. Mas não é impossível, precisa de cinco por cento dos votos”, referiu, em Bragança.
No entanto, Laurinda Alves rejeita uma candidatura a qualquer outra eleição.
“Não tenho inclinação nem talento para permanecer na política”.
Escrito por Brigantia