Sex, 16/09/2022 - 12:33
São quase 26 mil euros desviados da Fábrica da Igreja e 15.200 euros da junta.
A leitura do acórdão estava marcada para ontem, mas foi adiada para dia 30 deste mês, às 14 horas.
O tribunal decidiu dar forma agravada ao crime de falsificação de documento de que o arguido estava acusado, por ter sido praticada no exercício de funções.
Responde ainda por crimes de abuso de confiança qualificado, peculato e falsidade informática.
A defesa e o Ministério Público têm agora 10 dias para se pronunciarem sobre a alteração.
Os desvios terão ocorrido entre 2012 e 2016 e o arguido já devolveu 1500 euros à Fábrica da Igreja Paroquial de São Bartolomeu e mais de 2200 euros ao centro social e paroquial de Vila Flor.
Escrito por Rádio Ansiães (CIR)