Sex, 30/03/2012 - 22:03
António Freitas da Costa, à margem do lançamento do programa de apoio ao empreendedorismo no vale do Tua. “Está-se a fazer uma caracterização da zona mais baixa, onde se deu o acidente, a ver as zonas mais estáveis para se tomarem as medidas técnicas adequadas para se conferir segurança a esse local. Neste momento o prioritário é o acesso de cima que está projectado e em execução”, referiu. Sobre o atraso provocado pela paragem dos trabalhos, na frente onde ocorreu o acidente, o diretor da barragem não o tem ainda contabilizado, embora admita que tem algum impacto: “A minha espectativa é que possamos vir depois a implementar medidas que recuperem totalmente os atrasos. Naturalmente há um impacto temporal mas temos cinco anos para recuperar e estabelecer novos objectivos, reforçar meios. Neste momento diria que não vamos ter um atraso até ao fim”.
Sobre o inquérito interno que a EDP fez para a apurar as causas do acidente de 23 de Janeiro, que matou três trabalhadores na barragem do Tua, os responsáveis da empresa rejeitaram divulgar hoje as conclusões, que já remeteram à Autoridade das Condições de Trabalho.
Escrito por Rádio Ansiães (CIR)