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Já estão repostos os telefones nas três unidades de saúde do distrito de Bragança que há quase duas semanas estavam com o serviço cortado. O caso foi aqui denunciado na semana passada.  
O Secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações não sabe do que fala. É assim que reage o director do aeródromo de Vila Real, Henrique Batista, às declarações de Sérgio Monteiro sobre as dificuldades do aeródromo de Vila Real como justificação para não serem alargados os horários da ligação entre Lisboa, Vila Real e Bragança.
Afinal continua tudo na mesma. Há mais de uma semana que o centro de Saúde Nº1 de Mirandela, a extensão de saúde de Torre Dona Chama e também o centro de saúde de Freixo de Espada à Cinta, estão sem telefones, por falta de pagamento nos prazos devidos, impedindo, desta forma, que os serviços possam efectuar chamadas para o exterior, estando apenas a receber.
O governo está a renegociar o apoio à carreira aérea Bragança-Lisboa. O contrato com a actual operadora termina em Janeiro do próximo ano. Na passagem por Bragança, o secretário de Estados das Obras Públicas, Transportes e Comunicações garantiu que o governo vai manter o apoio a esta linha aérea. No entanto, Sérgio Silva Monteiro admite uma diminuição da comparticipação concedida ao operador aéreo.
O presidente da câmara de Bragança vê com bons olhos o anuncio feito ontem pelo secretário de estado das obras públicas sobre a não introdução de portagens, para já, na auto-estrada transmontana.
Metade dos quase 70.200 hectares de floresta e mato ardidos este ano, até 31 de Outubro, concentra-se nos distritos de Vila Real, Guarda e Bragança. Segundo os dados provisórios da Autoridade Florestal Nacional, a área ardida desceu este ano para metade em relação a 2010, mas os incêndios aumentaram cerca de 15 por cento.
Ensinar as crianças o valor do dinheiro e algumas formas simples de poupar. É o objectivo do programa “O Senhor Mealheiro ensina a poupar e a Investir”, que está a ser desenvolvido no Centro Social e Paroquial dos Santos Mártires, em Bragança, e no pólo escolar da Sé.
Menos castanha e também de menor qualidade. A uma semana de terminar a campanha da castanha, a Cooperativa Soutos os Cavaleiros colheu este ano cerca de 100 toneladas de castanha. Menos 20% do que em 2010.  
A feira de Stoks está de regresso a Bragança no último fim-de-semana de Novembro mas, muda-se do pavilhão do Nerba para o Hotel São Lázaro. Francisco Freixinho, da organização, diz que o que esteve na origem desta decisão foi a falta de condições.