Qua, 04/06/2008 - 14:19
“Quando entrei dentro da parte do escritório vi aquilo mexido e achei estranho” refere Manuel Barreira. “Depois fui ver, comecei a dar volta e vi que fomos assaltados” acrescenta. “Mais uma vez foi pela janela de entrada, partiram o vidro” conta o juiz da mesa da confraria. “Daí foram ao escritório, onde está o cofre, e roubaram cerca de 200 euros”.
Para além disso, a igreja do santuário também foi alvo dos assaltantes. “Os queimadores de velas, que são a nossa fonte de receita, rebentaram aquilo e levaram tudo o que lá estava” afirma Manuel Barreira.
A Mesa da confraria já apresentou queixa na PSP local.
No entanto, os assaltos ao santuário têm sido uma constante nos últimos tempos. Este ano já e a segunda vez e desde a festa da cidade, no Verão passado, já é o quarto assalto.
Manuel Barreira diz estar desolado com a situação e admite tomar medidas.
“Vamos reunir e tomar decisões para ver se arranjamos uma alternativa” porque para o responsável a situação é desmotivadora uma vez que “todo o dinheiro que arranjamos já é pouco se ainda o roubam não vale a pena estar a trabalhar”.