Seg, 15/10/2012 - 09:44
Um injusto na óptica do treinador da casa que considera que a sua formação foi superior:
“Eu acho que houve uma equipa em campo superior à outra. A outra equipa que procurou jogar com a confusão no acesso ao balneário no intervalo, procurou jogar com a confusão durante o jogo. Nós dominamos sempre o adversário, obrigamos o adversário a jogar com transições no sentido de o desgastar fisicamente”.
Costinha diz mesmo que a sua equipa foi “a única” que procurou vencer o jogo frente a um plantel, ao contrário do Macedense, formado na maioria por atletas com experiência de 1ª divisão.
O treinador do GDM mostrou ainda o seu desagrado com a equipa de arbitragem:
“Ele disse-me que era normal os jogadores atirarem-se para o chão porque faz parte do jogo, logo a seguir é expulso um jogador meu porque se atirou uma vez para o chão. Para o Macedense as faltas foram sempre seguidas de cartão amarelo”.
O quarto golo do Viseu 2001 gerou polémica, a bola entrou na baliza quando soava o apito final. O lance gerou dúvidas mas acabou por ser validado.
Rui Almeida, técnico forasteiro, recusou-se a comentar a situação. O admite que foi “uma vitória difícil” mas considera o resultado justo.
O Macedense já fez saber que vai protestar a partida por considerar que o golo do Viseu 2001 não é válido.
No nacional da 3ª divisão de futsal, o Mogadouro perdeu fora de portas com Os Apulienses, 2-1 foi o resultado final. Ainda na jornada inaugural Erveredo 2 – Gualtar 7 e Carrazedo Montenegro 4 – Cabeçudense 6.
Escrito por Brigantia