Qua, 16/07/2008 - 08:24
Na unidade de Bragança foram efectuadas 59 e 36 em Mirandela.106 mulheres solicitaram consultas, sendo que algumas optaram por não recorrer ao aborto. “Foram pedidas 106 consultas, mas só 95 é que fizeram a interrupção, sendo que algumas optaram por continuar a gravidez depois da consulta” explica Sampaio da Veiga, o director clínico do CHNE. “As mulheres foram medicadas com o contraceptivo adequado a cada caso” acrescenta o responsável que revela ainda que “a maioria das mulheres tem idade compreendida entre os 20 e os 30 anos, sendo que a mais nova tinha 14 e a mais velha 43”. Houve ainda duas situações em que o método de interrupção voluntária da gravidez falhou, sendo que as mulheres tiveram de ser submetidas a uma intervenção cirúrgica. “Tivemos duas situações em que o método falhou e tiveram de ir ao bloco operatório para concluir a interrupção e foram encaminhadas para o médico de família” afirma Sampaio da Veiga. Desde o início de 2008 não há registo de terem dado entrada no CHNE casos de interrupções da gravidez clandestinas.