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Já está aberto ao trânsito o troço do IP2 entre Bornes e Junqueira, no distrito de Bragança.São 28 quilómetros que ligam agora os concelhos de Macedo de Cavaleiros e Torre de Moncorvo.

Trinta novos projectos deverão ser apoiados na região pelo programa “Prémio EDP Empreendedor Sustentável”.É pelo menos esta a meta da empresa que quer alargar o financiamento a mais negócios apresentados por empreendedores transmontanos.As inscrições já estão fechadas e candidataram-se cerca de 100 projectos.

Vinte pessoas participaram ontem, em Mirandela, numa manifestação com velas pelo comboio em Trás-os-Montes e contra a barragem de Foz Tua, uma iniciativa a que se juntou o representante da monarquia em Portugal.

Ajudar os mais carenciados a ter um Natal melhor é o grande objectivo do bar Lagoa Azul, de Bragança. Pelo sétimo ano consecutivo, este bar lançou uma operação de recolha de donativos para uma Instituição de Solidariedade Social da cidade.

A Câmara de Bragança reduziu as despesas com a iluminação de Natal. Este ano, o município gastou, apenas, 39 mil euros. No ano passado, os enfeites natalícios ascenderam aos 43 mil euros.

Hernâni Dias é o primeiro candidato assumido à presidência da comissão política concelhia de Bragança do PSD.O presidente demissionário diz que se recandidata para continuar com o trabalho que fez nos últimos dois anos.

A discriminação positiva para os utilizadores das SCUT termina em 2013.O diploma que consagra o pagamento de portagens na A24, que liga Chaves a Viseu, foi ontem publicado em Diário da República, e prevê uma isenção de dez viagens mensais para residentes e empresas locais.

O presidente da Associação de Caça e Pesca de Frechas, em Mirandela, congratula-se com o anúncio da operação que se inicia na segunda-feira e pretende capturar uma matilha de cerca de duas centenas de cães selvagens nas imediações do aterro sanitário da Terra Quente, naquela freguesia. É uma operação inédita no nordeste transmontano e acontece depois de várias queixas de alegadas tentativas de ataques a agricultores e trabalhadores do aterro.

O Governo poderá deixar de apoiar corporações de bombeiros cuja existência não se justifique, do ponto de vista da Protecção Civil. A possibilidade é assumida pelo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.
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