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O Distrito de Bragança pode vir q perder os dois centros dos GIPS (Grupo de Intervenção Protecção e socorro) sediados em Bragança mas com centros na serra de Bornes, em Alfândega da Fé, e na serra da Nogueira, em Bragança, durante o Verão. Apesar de ainda não haver uma decisão oficial, tudo indica que o Governo prepara a extinção das companhias de Bragança e de Faro, numa reorganização que estará a ser preparada.
O INEM recusa divulgar os números das saídas nocturnas dos helicópteros por “não ser oportuno”, uma vez que “decorrem negociações com o Ministério da Saúde”.  
  Aires Ferreira está a estudar a possibilidade de abandonar a câmara de Torre de Moncorvo antes do final do mandato.
                                                                                                                                                                                    O Município de Mirandela foi distinguido pelo apoio dado no âmbito do projecto “Guia de Integração ao Imigrante”.  
Está confirmado. A administração da Unidade Local de Saúde do Nordeste começa a exercer funções, esta sexta-feira, ao que apurámos junto de fonte ligada ao processo.  
Uma falsa ameaça de bomba obrigou, ontem à tarde, à evacuação do edifício onde funciona a conservatória do registo civil e o tribunal de Valpaços, avançou à Lusa fonte policial.  
Vários residentes de Rego de Vide, concelho de Mirandela, sobretudo pessoas idosas, aderiram à operadora MEO, por ser a única alternativa ao fim da televisão analógica. Este terá sido o falso argumento utilizado por técnicos daquela operadora, que fidelizaram os clientes por um período de 2 anos. Depois de terem sido informados, por familiares, que afinal não seria bem assim, pois para sintonizar a TDT basta adquirir um descodificador, alguns já solicitaram o cancelamento dos contratos.
O PCP quer que a câmara de Bragança elabore um documento com linhas estratégicas para o desenvolvimento sustentado do concelho. Uma reivindicação que surge numa altura em que se assiste a uma perda de serviços na região e particularmente no concelho com o encerramento das salas de cinema e do cybercentro.
“Não está bem e não é justo”, dizem uns. Outros recusam-se até a falar acerca das novas medidas acordadas entre parceiros sociais e Governo. Os transmontanos não vêem a luz ao fundo do túnel em relação às contas do país. Há mesmo quem diga que só se pode esperar o pior.