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Reacendeu o incêndio de Torre de Moncorvo que tinha sido dado como dominado perto do meio-dia.Ás três e meia da tarde as chamas voltaram a deflagrar na Quinta da Nogueirinha consumindo uma zona de mato. 
14 das 15 corporações de bombeiros do distrito de Bragança estão em Torre de Moncorvo a tentar extinguir o incêndio que lavra há 24 horas na Quinta da Nogueirinha. Começou com quatro frentes activas.Ontem durante a tarde os bombeiros conseguiram extinguir duas delas, mas ao início da noite a situação complicou-se e o incêndio chegou a ter três frentes de fogo. 
A GNR de Carrazeda de Ansiães deteve ontem dois homens no centro da vila por terem plantados no quintal três pés de cannabis.As plantas estupefacientes foram arrancadas pelos próprios militares durante a manhã e apreendidas. 
Não vai haver despedimentos nos hospitais e centros de saúde do distrito de Bragança, apesar da junção dos serviços na Unidade Local de Saúde.A garantia é deixada por Henrique Capelas, numa entrevista à Brigantia. 
Nos próximos três dias, a ciência vai estar de visita aos três principais castelos do distrito de Bragança.A Associação Portuguesa dos Amigos dos Castelos, em parceria com o Centro de Ciência Viva, promove uma iniciativa que pretende promover a interactividade com os castelos. 
A organização do Festival “L’ Burro i L’ Gaiteiro” reivindica apoios financeiros para assegurar a sua manutenção.Um festival itinerante e que anualmente atrai cerca de 300 participantes vindos de todo o país ao Planalto Mirandês. 
Permanece activo o incêndio que deflagrou ontem em Torre de Moncorvo ao meio-dia.O incêndio começou com quatro frentes activas na Quinta da Nogueirinha.Ontem durante a tarde os bombeiros conseguiram extinguir duas delas, mas ao início da noite a situação complicou-se e o incêndio chegou a ter três frentes de fogo. 
O pai de uma criança de dois anos apresentou ontem uma queixa no Gabinete de Utente do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE) porque a filha ficou com um cateter alojado no pulso, alegadamente por ter sido mal retirado. A família pondera ainda avançar com uma acção judicial.
As obras do IC5 estão a deixar algumas empresas de Alfândega da Fé em dificuldades. Em causa as dívidas deixadas por alguns sub-empreiteiros que afectam já vários empresários da vila.