Qua, 19/01/2011 - 09:21
“Foi um incêndio numa enfermaria com vítimas queimadas, retiradas pelas equipas do hospital e outra vítima cardíaca. Correu tudo bem, mas tenho de lamentar que se isto fosse a serio algumas pessoas do hospital punham em risco o nosso trabalho” afirma o responsável acrescentando que “ali do lado direito estavam lá pessoas que parecia que estavam à espera que se lançasse o fogo de artificio da Sra. Do Amparo”.
Estes simulacros nas unidades de saúde do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE) servem para testar a capacidade de resposta dos diversos meios envolvidos na resolução de possíveis situações de risco.
Depois de feito o balanço o responsável pelos planos de emergência do CHNE diz que serão corrigidas as falhas detectadas.
“Vamos agora tentar saber o porquê, para que situações dessa natureza não se repitam, de forma alguma em situação real” refere Rui Vaz. “Neste tipo de exercício estamos à procura de situações que possam não funcionar, mas vamos resolver a situação” garante.
Esta quarta-feira será a vez da unidade de saúde de Macedo de Cavaleiros “ser posta à prova” com mais um simulacro.
Escrito por CIR