Ter, 13/07/2010 - 10:18
Jorge Morais adianta ainda que a aposta será feita nas feiras temáticas que serão organizadas durante o ano.
“Está para ficar. Nunca vai acabar. Temos outra estratégia, de tentar enquadrar a Reginorde na realidade de hoje. Vamos trabalhá-la. Já temos 80 por cento da economia local aqui”, disse.
No discurso de inauguração da Reginorde 2010, Jorge Morais reiterou a ideia da criação de uma Feira Regional que dê representatividade a Trás-os-Montes no sector agro-alimentar.
“Deixo o apelo aos autarcas para estarem à mesma mesa e criarem uma feira que nos dê representatividade a Trás-os-Montes no sector agro-alimentar, seja onde for. Naquela autarquia que reunir melhores condições a nível de infra-estruturas e acessibilidades.”
Este ano, a Reginorde avançou no calendário e realiza-se de 10 a 17 de Julho.
Decorre ao mesmo tempo que a Terra Flor.
Coincidência que foi já alvo de alguma ironia por parte do autarca de Vila Flor, Artur Pimentel.
Jorge Morais garante que esta simultaneidade não se vai repetir no próximo ano.
“Foi um lapso não propositado da nossa parte. No próximo ano não volta a repetir-se. Eles são nossos parceiros na rota do azeite. Lamento e sou o primeiro a defender que a calendarização das feiras seja feita sentados à mesa. Se alguém tiver de recuar na data, somos nós, não são eles.”
A Reginorde 2010 assume este ano o conceito de feira e festa, aproveitando a presença dos emigrantes que passam férias na região.
Até ao próximo sábado, a organização aposta nos espectáculos que absorve 100 mil dos 200 mil euros do orçamento.
Estão presentes cerca de duas centenas de expositores, distribuídos por três pavilhões.
Este ano com a novidade dos profissionais poderem visitar a feira de forma gratuita durante a tarde.
Escrito por CIR