Qui, 13/11/2008 - 11:18
Por esse motivo, pede uma indemnização no valor do material que ronda os 100 mil euros.
A REFER apresentou ontem novas provas e outros intervenientes neste caso.
A empresa O2 defende-se dizendo que o material foi pago, e nas alegações finais, o advogado disse mesmo que se o problema foi o valor, ele pode ser discutido, como foi noutras ocasiões.
Foram ouvidas 9 testemunhas. De reter, o testemunho de alguns funcionários da REFER que negam a existência de um contrato referente à linha desactivada, e por isso alegadamente comprovam a teoria de furto.
Por outro lado, um ex-administrador da O2, diz que o material foi pago e fala da existência de recibos que comprovam esta informação.
Pelos menos duas testemunhas dizem ainda que este litígio serve apenas para excluir a empresa de Ovar dos concursos. O ex-director do Eixo Douro e Minho da REFER diz mesmo que foi coagido a não incluir esta empresa nos concursos.
A resposta será enviada às partes dia 19 deste mês. Só então se saberá a decisão do juiz quanto a este "Carril Dourado".