Seg, 25/10/2010 - 10:41
José Afonso foi um dos premiados, pela quarta vez. Mostrava-se satisfeito com o prémio e considera esta feira importante para os produtores de castanha.
“Trato a castanha como o petróleo do Nordeste. Temos é muito que fazer pelo produto da nossa região. E este evento é uma mais-valia para mim enquanto produtor.”
Este ano, São Pedro não deu uma ajuda e a produção de castanha está atrasada.
Eduardo Roxo, presidente da ARBOREA, Associação Florestal da Terra Fria Transmontana, diz, por isso, que ainda é cedo para prever se este é um bom ou mau ano de castanha.
“Podemos dizer que da longal temos boas perspectivas, vamos ver se se concretizam. Quanto à primeira, a aveleira, teve pouca mas boa castanha.”
A quinta edição da Rural Castanea de Vinhais foi a mais concorrida de sempre.
Escrito por CIR