Sex, 17/10/2008 - 08:22
António José Rego adiantou que, para além da câmara municipal, vão ser ouvidas as juntas de freguesia, associações de compartes e de caça.
“A maior parte das áreas são comunitárias e por isso eles têm uma palavra a dizer e queremos fazê-lo até ao final do ano, não para resolver o assunto mas para encontrar um modelo de gestão que seja sustentável” refere o presidente da Autoridade Florestal Nacional.
O responsável não descarta a hipótese de entidades privadas virem a ser envolvidas no processo. “Estou aberto a isso, mas não quer dizer que seja essa a via que nós colocamos como primeira prioridade sobretudo se os outros actores considerarem positivo e desde que haja mais valias” salienta António José Rego.
Há vários anos que é reclamado um modelo de gestão para aquela zona de reserva de caça nacional de forma a valorizar os recursos e a permitir que a população tire algum proveito.