Ter, 23/12/2008 - 09:39
O presidente da câmara revela que as principais linhas de orientação deste plano de investimentos estão relacionadas com “a consolidação e conclusão de obras em execução como é o caso da Ecoteca e do Museu do Azeite”. Por outro lado, prevê-se o início da construção do “acesso Oeste a Mirandela e a algumas aldeias bem como o saneamento” refere José Silvano.
No capítulo das despesas correntes “há uma linha estratégica por causa da passagem de funcionários do ministério de educação para acamara que vão ter o dobro do peso” explica o autarca, acrescentando que também é preciso fazer “a consolidação dos transportes escolares, das aulas de enriquecimento curricular e refeições gratuitas aos alunos”.
A oposição votou contra este plano e orçamento.
Maximino Monteiro, do CDS/PP, justifica o voto dos populares por considerarem ser um orçamento eleitoralista e sem rigor. “Não concordamos com a forma como foram previstas as receitas e as despesas porque este ano avizinham-se maus dias para a economia sendo que a receita prevista não se vai realizar e assim não vale a pena inscrever obras porque depois não há como as pagar” afirma o responsável.
Já o PS, diz ser um plano de investimentos irreal. Baltasar Aguiar não acredita nas intenções previstas neste documento porque é uma estratégia que não tem vindo a ser seguida pelo actual executivo. “As opções do plano são o contrário do que tem sido a politica da câmara” refere Baltasar Aguiar.
Também a CDU votou contra, apesar de considerar que existem alguns aspectos positivos.
No entanto, David Garrido explica que o seu partido não aprova estes documentos por não poderem ser alvo de alteração, em sede de assembleia municipal.
Escrito por CIR