Sex, 15/01/2010 - 09:51
O actual presidente da distrital lamenta a situação.
“O ideal era que todos os militantes pudessem cumprir e assumir o seu dever e direito que é eleger os seus dirigentes” refere Adão Silva. “Não sendo assim, é pena” lamenta. “Mas são as circunstâncias pois ninguém força ninguém a votar e pagar quotas previamente, as pessoas são livres de pagar ou não pagar” acrescenta.
Adão Silva prefere não manifestar apoio a nenhum dos candidatos, mantendo uma postura de equidistância.
“Eu procuro manter uma relação de equidistância. Há dois candidatos que por sinal são pessoas que vêm de listas que eu protagonizei nos últimos anos, pois José Silvano era presidente da assembleia distrital e Telmo Moreno era vice-presidente da comissão política” afirma. E sendo assim, “a única obrigação que eu tenho é manter-se numa relação de equidistância nesta disputa.
Para o presidente cessante, o facto de haver dois candidatos ao lugar é um sinal de pluralidade de opiniões sobre os destinos que o partido deve ter.
Escrito por Brigantia