Qui, 04/03/2010 - 09:23
“É a teimosia do Governo em não negociar os aumentos salariais para 2010, estendendo-se até 2013” explica o sindicalista, acrescentando que “os trabalhadores é que estão a pagar uma crise que não produziram e por isso temos de nos manifestar”.
Segundo este dirigente sindical, o sector mais afectado na região deverá ser o ensino.
“Há muitas escolas que manifestam vontade de fechar, não sabemos muito bem o que vai acontecer, mas temos a certeza que nas escolas vamos ter uma adesão que nos vai satisfazer”, afirma. “Na Segurança Social parece estar um pouco difícil, e nos centros de saúde, há administrativos que dizem que fazem greve, mas não temos grandes expectativas como nas escolas”.
Finanças, tribunais, hospitais e câmaras municipais são outros serviços que também poderão ser afectados pela greve da função pública.
Escrito por Brigantia