Seg, 02/03/2015 - 09:49
Posto isto o GDB recusou-se a fazer o pagamento, logo o juiz nomeado para o jogo não realizou a partida. É que num mail enviado pelo conselho de arbitragem aos árbitros as ordens seriam no sentido de não realizarem jogos se os clubes não pagassem as taxas de arbitragem no início do jogo.
A questão não agradou ao clube brigantino que alegou que até ao passado fim-de-semana os árbitros entregavam o recibo aos clubes e estes podiam pagar no início ou no fim do jogo e à posterior na associação a taxa de arbitragem.
Desta vez segundo apuramos a A.F.Bragança terá enviado um mail aos clubes, na sexta-feira ao final da tarde, onde os informou que teriam que pagar a taxa de arbitragem antes do jogo e que o recibo seria depois enviado.
Mas, a Brigantia sabe que em muitos dos jogos realizados durante o fim-de-semana, quer no futebol quer no futsal, o pagamento da taxa de arbitragem foi efectuado pelos clubes no final da partida. Ou seja o critério não foi uniforme. Exemplo disso é a partida dos Pioneiros – Vila Flor em futsal feminino onde confirmamos que o pagamento foi feito no final do jogo.
Segundo verificamos os jogos das equipas de formação do Bragança, no sábado à tarde, de iniciados com o Mãe d´Água e de juvenis com Montes Vinhais também não se realizaram pelo mesmo motivo.
Contactado o presidente da A.F.Bragança, António Ramos, sem prestar declarações gravadas referiu que “por dificuldades de ordem administrativa” não foi possível entregar os recibos aos árbitros.
António Ramos vai estar em directo esta segunda-feira, na Brigantia, às 21h00, no programa Nordeste Desporto.
Escrito por Brigantia