Ter, 15/09/2009 - 09:13
Na edição do ano passado o festival conseguiu atrair 11400 espectadores, mas este ano a organização quer ultrapassar esta cifra.
“Há um crescimento claro do número de espectáculos, são 66 e não há um festival de jazz que tenha tantos espectáculos” salienta o director do Teatro de Vila Real realçando que “isso não é o mais importante, mas num festival em rede é fundamental porque queremos levá-lo para a rua e fazer com que ele se distribua toda a região”.
Vitor Nogueira apresenta as principais propostas do Douro Jazz deste ano destacando Frank Gambale “que é um músico que passa poucas vezes por Portugal e este é um concerto único no país” salienta.
“Mas há outras interesses” refere. “Há o Drugstore Cowboy Quartet que é uma formação inglesa muito importante que traz nomes da cena londrina e ainda uma proposta que chega do Brasil com Paulo Braga, um baterista que tem uma ligação forte a Tom Jobim e a Élis Regina”.
A funcionar há menos de um ano, o Museu do Douro associa-se pela segunda vez ao evento, mas este ano “sem desculpa para falhas”, garante o director Maia Pinto.
É que na última edição, os concertos tiveram como palco um edifício em obras.
Escrito por CIR