Ter, 22/06/2010 - 09:06
Domingos Seca diz até que, muitas vezes, se vê obrigado a distribuir cópias dessas portarias pelos associados para apresentar em algumas farmácias ou serviços de saúde.
“Eles têm os medicamentos gratuitos, mas há farmácias que começaram por desconhecer mas depois receberam a lei e por vezes nós ate a distribuíamos às pessoas para levar a farmácia”. O mesmo acontece com a taxa moderadora. “Estão isentos mas há muitas instituições que ainda não a dão” acrescenta, explicando que “as pessoas têm de ter um carta emitido pelos Serviços Sociais das Forças Armadas para se identificar”.
Esta isenção abrange apenas o deficiente das Forças Armadas.
Mas Domingos Seca considera que a mulher do associado também deveria ter esse direito.
“Isto é só para o deficientes, os familiares ficaram de fora, embora a esposa faça parte do agregado familiar e sofra na pele os gastos que tem nos cuidados de saúde” refere, salientando que “pelo menos a esposa também deveria ter esse direito, vamos reivindicar”.
Declarações feitas à margem das comemorações dos 35 anos da delegação de Bragança da Associação dos Deficientes das Forças Armadas que contam com 220 associados.
Escrito por Brigantia