Qui, 17/11/2022 - 15:04
Depois da pandemia não ter permitido a realização de encontros desportivos entre instituições, a presidente da direcção da APPACDM de Mirandela, confessa que a retoma destes eventos foi recebida “com muito agrado” por parte dos utentes. “Não há aquele sentimento de alta competição, mas o convívio e a partilha é fundamental nestes momentos e era notória a felicidade em todos eles”, afirmou Vera Preto.
A organização do torneio regional da castanha teve a parceria da ANDDI (Associação Nacional de Desporto para Desenvolvimento Intelectual), cujo presidente não tem dúvidas que “é através do desporto que se consegue concretizar a inclusão”.
José Costa Pereira adianta que não se tratou de nenhum campeonato, porque está “num nível muito mais básico, mas é sempre importante este tipo de actividades, até porque todos estavam ávidos da retoma depois do confinamento”, referiu.
Também a Federação Portuguesa de Hóquei marcou presença na iniciativa. José Bolinhas ficou satisfeito com a disponibilidade manifestada pelas instituições da região para este torneio de parahóquei. “É um projecto muito importante para a federação e é excelente ver tanta afluência a esta iniciativa com algumas equipas que só jogam há um ano, mas já há um ou dois que se destacam bastante, mas o conceito é de objectivos mais característicos da inclusão e da união e só depois a vertente mais competitiva”, adiantou.
No Torneio Regional da Castanha de Parahóquei, que incluiu a realização de jogos lúdicos e um torneio de técnicas individuais, marcaram presença quatro instituições de Bragança, uma do Peso da Régua, outra de Vila do Conde, Vila Nova de Gaia, e a anfitriã, a APPACDM de Mirandela.
Escrito por Rádio Terra Quente (CIR - Cadeia de Informação Regional)