Qui, 10/02/2011 - 09:28
Aquilino Ginjo diz que não aceitou e pediu contrapartidas que poderão ser negociadas.
“Fui abordado pela empresa no sentido de chegarem a um acordo com a junta de freguesia para ficarmos com o centro de atendimento em Sendim. Fiz-lhes contra-propostas, como seja pagar a renda no edifício dos CTT, outra seria fazer obras num edifício da junta. Mas a política da empresa é entregar isto a privados, em postos mais pequenos”, disse.
A proposta está a ser analisada em conjunto com entre a assembleia e a junta de freguesia, para tentar evitar o encerramento do serviço na vila.
No entanto, o autarca salienta que os CTT nunca falaram em fechar o balcão de atendimento da vila mas antes em encontrar uma solução que poderá passar pela privatização.
“A junta está a fazer tudo por tudo para que isso não aconteça. A política da empresa será contactar as juntas e, caso não aceitem, entregar a privados, não é encerrar os postos”, sublinha.
Uma reestruturação que não deverá implicar quaisquer alterações na distribuição postal.
Escrito por CIR