Qua, 11/12/2024 - 10:20
Freixo de Espada à Cinta vai apostar na educação em 2025, com bolsas para os alunos de ensino secundário e superior. Segundo o presidente do município, Nuno Ferreira, os próximos passos são reformular o antigo regulamento, que considera, desactualizado e pouco ambicioso tendo em conta o futuro.
“Serão colocadas à disposição bolsas de estudo para os alunos de ensino secundário e superior, que é mais uma forma de apoiarmos também os nossos estudantes e, a cima de tudo, apoiar a educação. Entendemos que queremos um concelho com educação e não um concelho ignorante e tudo fazemos para estimular os nossos alunos a estudar cada vez mais, para que possam ir mais além. Na parte dos transportes escolares, este executivo está a apoiar a 100% os transportes do ensino secundário e superior, permitindo que as famílias tenham menos uma despesa ao final do mês”, disse.
Além destas medida, está prevista, no orçamento de 2025, a requalificação do agrupamento de escolas Guerra Junqueiro, com a criação de um gimnodesportivo e um miniauditório, num investimento de 2,2 milhões de euros. Além da educação, o orçamento de Freixo abrange outros sectores, como a agricultura, a área social e a habitação. O objectivo é dinamizar e desenvolver o município.
Em relação ao pacote fiscal já aprovado, o autarca admite que a principal preocupação foi deixar o IMI no mínimo uma vez que é a taxa com maior impacto entre os munícipes.
“No pacote fiscal, uma bandeira deste executivo foi deixar a taxa mínima naquilo que, de facto, tem impacto na nossa população, que é o IMI, que está nos 0,3%. Todas as outras taxas estão naquilo que é o seu máximo, que é a questão do IRS, que está a 0,5%, como é a questão da derrama, que também está a 1,5%, e todos os outros impostos estão no máximo, mas não tem impacto na nossa população. Aquilo que tem directamente impacto na nossa população seria, exatamente, a parte do IMI que está no mínimo”, rematou.
O orçamento de Freixo de Espada à Cinta para 2025 será de 12 milhões e meio de euros e segundo o presidente, Nuno Ferreira, é um orçamento “realista” e do qual se espera uma execução em cerca de 87%.
Escrito por Brigantia