Dom, 19/01/2014 - 14:25
A formação madeirense marcou dois golos de grande penalidade. Os lances deixaram dúvidas e originaram protestos nas bancadas e no banco do Vila Flor. “Na primeira grande penalidade fica a dúvida mas dou o benefício da dúvida ao árbitro porque há contacto, mas no segundo é claro que ninguém toca no jogador do Camacha”.Rafael Pinheiro, técnico-adjunto do Vila Flor, lamenta ainda as expulsões de Rondinele, Turé e Tavinho. Os jogadores vão falhar o encontro com o Sousense e complica a tarefa da equipa na última jornada da fase regular da competição. “Vai ser complicado já que ficamos apenas com 15 jogadores disponíveis para o jogo. Pode ser que entre mais alguém entretanto”.Sobre a partida com o Camacha faltou sorte ao Vila Flor para arrecadar três pontos. “A primeira parte foi equilibrada mas na segunda o Vila Flor foi muito melhor. O Camacha recuou as linhas e só saía em contra ataque. Nós fomos superiores quer em qualidade de jogo quer em oportunidades. Fizemos tudo para vencer mas não conseguimos”.Do lado do Camacha, Francisco Gouveia destaca as dificuldades criadas pelo Vila Flor. Para o técnico madeirense foi uma vitória importante. “Era importante pontuar já que na segunda fase a pontuação é dividida. Sabíamos que o Vila Flor é forte em casa e criou-nos bastantes dificuldades na segunda parte. Mas, nós montamos uma estratégia de forma a dificultar a tarefa ofensiva do Vila Flor”.
O Camacha tem agora 21 pontos, é sexto classificado. Quanto ao Vila Flor continua de lanterna na mão, é último, com sete pontos. A tarefa da equipa transmontana está cada vez mais complicada, já que é importante amealhar o maior número de pontos possíveis para a fase de manutenção.
Escrito por Brigantia
