Qui, 30/08/2012 - 09:20
De recordar que em Março o autarca local já tinha alertado, que o município não teria dinheiro para os encargos, se tivesse que obedecer às regras da lei imposta pelo Governo.A duas semanas do arranque do ano lectivo, a câmara ainda não procedeu à adjudicação dos serviços, por não reunir condições de garantam receita para a despesa, como manda a lei.Em declarações à agência Lusa, António Branco, admitiu que “se for preciso esquece a lei” para que as crianças não fiquem em casa.Os transportes escolares custam dois milhões de euros por ano ao município e o Estado apenas transfere 140 mil euros para este serviço.
O presidente defendeu ainda que “é preciso reformular a lei nos termos que ela seja possível aplicar”.
Escrito por Brigantia