Seg, 14/11/2011 - 11:19
Francisco Marcolino diz que esta queixa não tem qualquer fundamento e, por isso, está tranquilo.
“Quando as pessoas exercem as funções com competência e transparência têm de estar tranquilas. Quando as pessoas não são dignas da função que exercem e se demonstra isso mesmo, retaliam. A queixa é caluniosa e terá o tratamento adequado no local adequado.”
Francisco Marcolino diz que este processo é apenas uma retaliação contra si.
“O que ela quer fazer é, para se vingar de mim, ir vasculhar a minha vida privada e distorcer tudo. Mas isso é desonestidade intelectual.”
Entretanto, na semana passada, algumas testemunhas começaram a ser ouvidas no tribunal de Bragança precisamente num processo movido pela juíza de Famalicão a Francisco Marcolino.
Uma delas foi mesmo Amílcar Marcolino, irmão do juiz, que, em declarações ao Sol e ao Correio da Manhã, se queixou de ter sido agredido por várias pessoas, entre elas o magistrado.
Uma acusação que Francisco Marcolino também rebate, até porque diz que estava longe do local.
“Isso é uma mentira esfarrapada. Não estou no local da agressão. Segundo me dizem, foi ele que começou a agredir o meu irmão Manuel. Nessa altura eu estou dentro do edifício a assinar o auto de declarações prestadas nesse mesmo dia. Não tenho o dom da ubiquidade”, frisou.
Antigo candidato à câmara de Bragança pelo PS e vogal do conselho de justiça da FPF, Francisco Marcolino tem um processo que começa hoje a ser julgado no conselho superior de magistratura.
Escrito por Brigantia