Qui, 17/03/2011 - 11:10
António Cunha alega que “a Câmara não anda de costas voltadas para os comerciantes, mas também não anda de mão dada”.A responsabilidade, segundo o presidente da ACISMC, não é apenas da actual autarquia, mas dos vários executivos que têm gerido o município.“Na zona industrial teria de haver uma parceria entre a associação e a câmara para fazer a gestão, pois nós temos vocação para a parte comercial enqu8anto que a câmara tem mais para a parte política” afirma António Cunha. O presidente da Associação Comercial de Macedo explica em que poderia beneficiar a Zona Industrial com uma gestão conjunta.“Devia procurar novos investidores, tratar da área em termos de complexo industrial” bem como “uma estratégia de segurança para as pessoas poderem investir mais” refere. Quanto às vantagens que o nó de acesso directo à Zona Industral de Macedo vai trazer, António Cunha frisa que isso é uma meia-realidade para o desenvolvimento do concelho.“Se for acompanhado com outros projectos vai ser bom para o nosso concelho, mas se nos limitarmos a estar à espera da auto-estrada para desenvolver o concelho, não vamos lá” considera. António Cunha sublinha também que os políticos locais dos últimos 20 anos se desculparam com o nó para descurar o investimento na Zona Industrial. Na sua opinião, o desenvolvimento da área só seria certeiro, caso o nó tivesse aparecido há 10 anos.
Não tendo aparecido, deveria ter sido construída uma ligação directa da cidade à Zona Industrial.
Escrito por CIR
