Qua, 09/02/2011 - 11:02
O pagamento foi feito através de cheque mas que afinal não tinha cobertura.
“A senhora vendeu-lhes cerca de mil litros em garrafões de cinco litros e também algum vinho. Fizeram o pagamento através de um cheque, que depois se verificou que não tinha cobertura. O cheque foi no valor de 3250€”, explica o Major Rui Pousa, da GNR de Bragança.
A mesma fonte acrescenta que este tipo de burlas são frequentes.
Este ano é o primeiro caso, mas em 2010 foram registados quatro situações de burla com azeite.
“Estes burlões já sabem que, nesta zona de Vila For, as pessoas vendem azeite, e tentam comprar o mais possível e até oferecem valores elevados. Tentam pagar sempre com cheque a horas em que os bancos já estão fechados. Quando as pessoas verificam, os cheques não têm provisão”, adianta.
Para evitar situações como esta, a GNR deixa alguns conselhos.
“Aconselhamos a terem alguns cuidados com pessoas que tentam fazer este tipo de negócio e que as não conheçam. Tenham em conta o pagamento, se for em dinheiro vivo têm de ter atenção se não é falso, e se for por cheque, antes de entregar a mercadoria devem ver se tem provisão. Depois devem tentar perceber em que viatura se fazem transportar.”
Os alegados burlões aparentavam idades compreendidas entre os 35 e os 60 anos.
Faziam-se deslocar numa viatura Renault Traffic.
Escrito por Brigantia
