Qui, 03/02/2011 - 09:20
Mas Jorge Nunes entende que essa não é solução, responsabilizando os próprios consumidores.
“Pode existir um compromisso no papel, mas na prática não vai resultar” afirma. “Só resultará no dia em que os cidadãos adoptarem uma atitude de defesa da economia nacional e fizeram opções no sentido de ajudar a manter emprego particularmente na lavoura que é um sector desprotegido, tornando mais difícil competir com países mais produtivos” acrescenta, saliento que “tem de haver aqui uma atitude por parte do consumidor que deve ajudar a produção nacional para se ajudar a si próprio”.
De qualquer forma, a autarquia não tem autorizado o licenciamento de mais hipermercados na cidade, apesar dos pedidos recebidos.
“As superfícies comerciais que foram licenciadas em Bragança foram durante a década de 90. Nos últimos 13 anos não foi autorizada a abertura de nenhuma superfície, apesar de terem ocorrido pedidos ao município que considerou que não devia aceitar introduzir maior desequilíbrio relativamente ao comércio tradicional” explica o autarca, considerando que “Bragança tem espaços de sobra a esse nível”.
Escrito por Brigantia