Qua, 10/03/2010 - 09:20
Mas o presidente da câmara de Bragança avisa desde já que não aceita essa solução.
“Aqui está em causa uma questão de soberania sobre o território, pois a administração central tem obrigação de marcar presença em áreas que são importantes, como é o caso da cultura” refere Jorge Nunes, acrescentando que “se este museu deixar de integrar a rede nacional, vai perder”.
Por outro lado, o autarca lamenta que o museu “esteja sem director há bastante tempo e não tenha capacidade de ter uma pessoas responsável à frente para ser dinamizado”.
O Governo ainda não decidiu quais os museus que poderão passar para a competência das autarquias, nem as contrapartidas financeiras, mas a câmara de Bragança avisa que não vai aceitar e gestão do Museu Abade de Baçal.
Escrito por Brigantia