Qui, 02/07/2009 - 09:18
A apresentação foi feita aos profissionais da casa e às entidades de protecção civil da cidade.
O administrador António Marçoa diz que a grande preocupação das medidas a serem adoptadas são os incêndios que podem afectar o próprio hospital.
“As medidas normalmente são procedimentos, formação, uma boa parte também tem a ver com medidas de segurança como portas porta-incêndios, extintores ou manuais de segurança atribuídos aos serviços”, explicou, sublinhando que “normalmente é o incêndio o maior risco a prevenir” mas que, neste caso, também está prevista uma situação de “falha de água”.
O administrador admite que no hospital, até agora havia algumas falhas.
“Existem várias falhas a nível físico, como a falta de portas corta-incêndios. Inclusivamente não havia um plano de prevenção nem um plano correcto de formação aos funcionários dos serviços.”
Depois de já ter sido criado um plano de Emergência Interna nas restantes unidades de Mirandela e Macedo de Cavaleiros, faltava apenas Bragança, deixada para último lugar devido às obras nas instalações.
“A Unidade de Bragança foi deixada para o fim, apesar de ser a maior do Centro Hospitalar, dado que está em processo de remodelação, tendo sido construída algumas novas edificações e não fazia sentido ter um plano de emergência que não contemplasse estas novas instalações.”
Os responsáveis pelo CHNE esperam ter este Plano Interno de Emergência a funcionar em pleno dentro de dois meses. Antes disso será testado com um simulacro de incêndio.
Escrito por Brigantia
