Conselho Municipal de Juventude não sai do papel

Segundo Bruno Veloso pretendia-se que “o próprio presidente da câmara presidisse ao conselho dando uma certa nobreza à área da juventude”. O órgão teria “um carácter de auscultação para o executivo, inclusivamente das questões do Plano e Orçamento”, explica ainda referindo que “todas as bancadas aprovaram a moção”.

Mais de meio ano volvido, o deputado municipal resolveu questionar o presidente da câmara sobre o que tem sido feito “e nitidamente ele não respondeu”, alega Bruno Veloso. “Esta não-resposta não é ao deputado municipal Bruno Veloso, mas sim aos jovens do concelho de Bragança”, protesta.

Jorge Nunes, o presidente da câmara de Bragança, responde que a integração dos jovens nas decisões políticas deve começar pelos partidos.”Foi aprovada uma recomendação pela Assembleia Municipal para uma figura que juridicamente não existe”, adianta.

O edil defende que “o que os partidos devem fazer é, nas suas listas candidatas aos órgãos autárquicos, darem a oportunidade de renovação integrando muitos jovens”.

A resposta do presidente da câmara quanto à criação de um Conselho Municipal de Juventude em Bragança.

Escrito por Brigantia