Sex, 31/10/2008 - 10:27
De acordo com o economista Jorge Duarte da DECO/Proteste “tudo depende do montante que as famílias têm para poupar, mas se a poupança for pequena o ideal será sempre um depósito a prazo, ou certificados de aforro”, garante.
O representante da Associação para a Defesa do Consumidor, aconselha também a procurar-se vários bancos para encontrara a melhor opção e não se limitar apenas a uma instituição.
Recorde-se que em Portugal, a taxa de poupança tem vindo a baixar nos últimos anos, um cenário que pode dificultar o investimento futuro e limitar o crescimento económico.
De acordo com os dados do Banco de Portugal, revelados pela Lusa, a taxa de poupança das famílias baixou de 9,2 para 7,9 por cento do rendimento disponível, entre 2005 e 2007, encontrando-se agora em mínimos de pelo menos 13 anos.