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“Por Bragança”, Jorge Nunes, está “sempre disponível”.
É com estas palavras que o actual presidente de câmara assume que volta a candidatar-se às próximas autárquicas.
O investimento de 3,8 mil milhões de euros em barragens e novas estradas em Trás-os-Montes e Alto Douro, a concretizar durante os próximos anos, pode ter poucos efeitos na região. Pelo menos no curto prazo.
Este é o receio do director do Departamento de Engenharias da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) manifestado ontem, no fórum "O futuro é hoje", que está a decorrer em Vila Real.
Se não fossem os fundos da União Europeia Trás-os-Montes e Portugal, em geral, não teriam o desenvolvimento a que hoje assistem.
A ideia foi defendida por Vital Moreira esta terça-feira em Bragança, num conferência-debate organizada pelo Instituto Politécnico de Bragança.
Uma ambulância e uma viatura de combate a incêndios foram as prendas para a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Mirandela, nas comemorações dos 126 anos de vida.
Um investimento de 240 mil euros que leva o presidente da direcção a referir que, ao nível dos equipamentos, a associação está ao entre as melhores do país.
“Internacionalizar Trás-os-Montes Gourmet”, este é o nome do projecto desenvolvido pela Rota do Azeite de Trás-os-Montes e que pretende divulgar fora de Portugal o vinho, enchidos, frutos secos e a panificação do Nordeste Transmontano e Douro Superior.
Agendados estão já os mercados da Bélgica e Alemanha, onde as dez empresas que se associaram a este projecto vão participar em feiras da especialidade.
Vital Moreira aproveitou o dia de greve de professores para defender a revolução na educação que o Governo encetou, numa visita à escola Básica Paulo Quintela, em Bragança, no arranque do segundo dia de campanha para as Europeias de 7 de Junho.
Mirandela irá beneficiar de cerca de 17 milhões de euros através da assinatura de três contratos de execução, já apresentados pela autarquia e que careciam do respectivo aval por parte do Governo.
Falta de diálogo e aumento do despovoamento das aldeias do concelho de Bragança.
São estas as principais críticas ao novo Plano Director Municipal, que está em processo de revisão há dez anos e até ao próximo dia 22 de Junho encontra-se em discussão pública.
Os armazéns da Adega Cooperativa de Alijó foram novamente selados pela Direcção-Geral das Alfândegas.Desta vez está em causa está uma dívida de 52 mil euros relativa ao imposto que é aplicado sobre os negócios do álcool.
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