Qui, 22/11/2012 - 09:59
O presidente do Conselho de administração da ULS Nordeste, António Marçoa, explica como é possível poupar com a contratação de profissionais.“A empresa para além dos vencimentos, que são relativos ao sector privado e são 14 ordenados, o que não acontece no sector público, cobra-nos mais 23 por cento de taxa de IVA pelos serviços prestados e ainda tinha a margem de lucro”, explica António Marçoa.Esta medida insere-se na política de internalização de serviços que foi iniciada com as Análises Clínicas, mas na perspectiva dos recursos humanos.“São pessoas que já exerciam funções nos Centros de Saúde desde 2008, através de várias empresas de prestação de serviços. É uma situação que não nos parecia correcta, uma vez que se verificou haver uma necessidade permanente desta actividade na ULS Nordeste”, realça o responsável.
A escolha destes profissionais deveu-se ao facto de já trabalharem na ULS há cerca de quatro anos. Ao mesmo tempo, também foi feito um ajustamento do número de profissionais necessários ao funcionamento dos serviços.
Escrito por Brigantia