Qui, 05/07/2012 - 09:55
“Estas rotas foram criadas num tempo em que a forma de criar rotas era um pouco o desenho no papel e é verdade que depois não se pensou na continuidade da gestão dessas rotas”, constata o responsável.Carlos Ferreira sublinha que o grande problema é que as rotas não integram os parceiros locais e defende que se sigam os exemplos de sucesso.“Temos o exemplo da Rota do Românico, no Vale do Sousa. Se eles fazem assim, se calhar fazendo desta forma, adaptando ao contexto do nosso território e às valências que tem a nossa rota, se calhar pode-se fazer funcionar isto melhor”, salienta Carlos Ferreira.
O representante do turismo na região a defender um maior envolvimento dos agentes locais, para dinamizar este sector no Nordeste Transmontano.
Escrito por Brigantia