Seg, 23/05/2011 - 09:58
“Estas instituições vivem financeiramente no limite. Esticam ao máximo para conseguir servir os que mais precisam” afirma, acrescentando que “neste caso até há um conjunto de residências privadas cuja venda serve para financiar o lar social. É uma lógica a que eu adiro inteiramente”. O presidente do CDS/PP reconheceu ainda o importante papel das IPSS’s e por isso defende a criação de um banco social.
“As IPSS’s são quem muitas vezes dão um tecto a quem não o tem, refeições a quem não as pode pagar, tratamento a quem está em lista de espera e no caso dos idosos, companhia para quem está só” salienta.
Em Macedo de Cavaleiros, Paulo Portas lançou farpas a PS e PSD em relação à agricultura. “O PS foi um desastre na agricultura. Este ministro é menos mau que o anterior mas não tem peso político e o PSD prepara-se para o extinguir ou fundi-lo com o ambiente, mas não tem uma convicção de fundo” acusa, acrescentando que “é essencial o país produzir mais para importar menos”. Economia, Educação e Serviço Público de qualidade são na opinião do candidato do CDS-PP a forma de combater a desertificação.“São firmemente partidário da coesão territorial e do direito que as pessoas têm de escolher ficar nas suas terras e para isso só há duas maneiras de contrariar a desertificação que são a economia e a educação e ter serviços públicos com qualidade”.
Paulo Portas pediu ainda esforço à juventude do seu partido para que surja brevemente em Macedo uma concelhia da juventude do CDS-PP.
Escrito por Brigantia/CIR